Baiana que entra na roda, só fica parada
Não canta, não samba, não bole nem nada
Não sabe deixar a mocidade louca
Baiana é aquela que entra no samba de qualquer maneira
Oi, que mexe, remexe, dá nó nas cadeiras
Deixando a moçada com água na boca
Baiana que entra na roda, só fica parada
Não canta, não samba, não bole nem nada
Não sabe deixar a mocidade louca
Baiana é aquela que entra no samba de qualquer maneira
Oi, que mexe, remexe, dá nó nas cadeiras
Deixando a moçada com água na boca
A falsa baiana quando cai no samba ninguém se incomoda
Ninguém bate palma, ninguém abre a roda
Ninguém grita ôba, salve a Bahia, Senhor!
Mas a gente gosta quando uma baiana quebra direitinho
De cima embaixo, revira os olhinhos
E diz eu sou filha de São Salvador, êê meu Senhor!
A falsa baiana quando cai no samba ninguém se incomoda
Ninguém bate palma, ninguém abre a roda
Ninguém grita ôba, salve a Bahia, Senhor!
Mas a gente gosta quando uma baiana quebra direitinho
De cima embaixo, revira os olhinhos
E diz eu sou filha de São Salvador, êê meu Senhor!
Baiana que entra na roda, só fica parada
Não canta, não samba, não bole nem nada
Não sabe deixar a mocidade louca
Baiana é aquela que entra no samba de qualquer maneira
Oi, que mexe, remexe, dá nó nas cadeiras
Deixando a moçada com água na boca
Geraldo Pereira
1958 - Descendo O Morro
"Amo a música. Acredito na melhora do planeta. Confio em que nem tudo está perdido. Creio na bondade do ser humano. E percebo que a loucura é fundamental. Viver é ótimo!" Elis Regina
sábado, 18 de outubro de 2014
Juracy - Roberto Silva (1958)
Desde o dia em que eu te vi Juracy
Nunca mais tive alegria
Meu coração ficou daquele jeito
Dando pinoto dentro do meu peito
Mas agora eu quero, eu quero saber
Qual a sua opinião
Pra resolver nossa situação
Pode ser ou tá difícil coração
Desde o dia em que eu te vi Juracy
Nunca mais tive alegria
Meu coração ficou daquele jeito
Dando pinoto dentro do meu peito
Mas agora eu quero, eu quero saber
Qual a sua opinião
Pra resolver nossa situação
Pode ser ou tá difícil coração
Eu trabalhei durante um ano inteiro
E consegui juntar algum dinheiro
Fiz uma casa que é um amor
Pois tem rádio, geladeira e tem ventilador
Nossa casinha lá na Marambaia
Fica a dois passos da beira da praia
E se você achar que lhe convém
Eu lhe garanto tudo isso e o céu também
Eu trabalhei durante um ano inteiro
E consegui juntar algum dinheiro
Fiz uma casa que é um amor
Pois tem rádio, geladeira e tem ventilador
Nossa casinha lá na Marambaia
Fica a dois passos da beira da praia
E se você achar que lhe convém
Eu lhe garanto tudo isto e o céu também
Antônio Almeida / Cyro de Souza
1958 - Descendo O Morro
Nunca mais tive alegria
Meu coração ficou daquele jeito
Dando pinoto dentro do meu peito
Mas agora eu quero, eu quero saber
Qual a sua opinião
Pra resolver nossa situação
Pode ser ou tá difícil coração
Desde o dia em que eu te vi Juracy
Nunca mais tive alegria
Meu coração ficou daquele jeito
Dando pinoto dentro do meu peito
Mas agora eu quero, eu quero saber
Qual a sua opinião
Pra resolver nossa situação
Pode ser ou tá difícil coração
Eu trabalhei durante um ano inteiro
E consegui juntar algum dinheiro
Fiz uma casa que é um amor
Pois tem rádio, geladeira e tem ventilador
Nossa casinha lá na Marambaia
Fica a dois passos da beira da praia
E se você achar que lhe convém
Eu lhe garanto tudo isso e o céu também
Eu trabalhei durante um ano inteiro
E consegui juntar algum dinheiro
Fiz uma casa que é um amor
Pois tem rádio, geladeira e tem ventilador
Nossa casinha lá na Marambaia
Fica a dois passos da beira da praia
E se você achar que lhe convém
Eu lhe garanto tudo isto e o céu também
Antônio Almeida / Cyro de Souza
1958 - Descendo O Morro
Risoleta - Roberto Silva (1958)
Eu vou mandar prender,
Esta nega Risoleta,
Que me fez uma falseta
E me desacatou,
Porque não lhe dei o meu amor
Isto é conversa pra doutor
Mas ela foi criada,
Na roda de malandragem,
Hoje vive com visagem
Eu sei que com esta nega,
Não vou levar a mínima vantagem
Ela quebrou,
O meu chapéu de palhinha,
De abinha bem curtinha
E também rasgou,
O terno melhor que eu tinha
Quem me deu foi a Rosinha
E a camisa de seda,
Que comprei à prestação na mão do Salomão
(Por preço de ocasião)
Ainda não paguei,
A primeira prestação
(Meus Deus do céu, que confusão)
Eu vou mandar prender,
Essa nega Risoleta,
Que me fez uma falseta
E me desacatou,
Porque não lhe dei o meu amor
Isto é conversa pra doutor
Mas ela foi criada,
Na roda de malandragem,
Hoje vive com visagem
Eu sei que com esta nega,
Não vou levar a mínima vantagem
Ela quebrou,
O meu chapéu de palhinha,
De abinha bem curtinha
E também rasgou,
O terno melhor que eu tinha
Quem me deu foi a Rosinha
E a camisa de seda,
Que comprei à prestação na mão do Salomão
(Por preço de ocasião)
Ainda não paguei,
A primeira prestação
(Meus Deus do céu, que confusão)
Raul Marques / Moacyr Bernardino
1958 - Descendo O Morro
Esta nega Risoleta,
Que me fez uma falseta
E me desacatou,
Porque não lhe dei o meu amor
Isto é conversa pra doutor
Mas ela foi criada,
Na roda de malandragem,
Hoje vive com visagem
Eu sei que com esta nega,
Não vou levar a mínima vantagem
Ela quebrou,
O meu chapéu de palhinha,
De abinha bem curtinha
E também rasgou,
O terno melhor que eu tinha
Quem me deu foi a Rosinha
E a camisa de seda,
Que comprei à prestação na mão do Salomão
(Por preço de ocasião)
Ainda não paguei,
A primeira prestação
(Meus Deus do céu, que confusão)
Eu vou mandar prender,
Essa nega Risoleta,
Que me fez uma falseta
E me desacatou,
Porque não lhe dei o meu amor
Isto é conversa pra doutor
Mas ela foi criada,
Na roda de malandragem,
Hoje vive com visagem
Eu sei que com esta nega,
Não vou levar a mínima vantagem
Ela quebrou,
O meu chapéu de palhinha,
De abinha bem curtinha
E também rasgou,
O terno melhor que eu tinha
Quem me deu foi a Rosinha
E a camisa de seda,
Que comprei à prestação na mão do Salomão
(Por preço de ocasião)
Ainda não paguei,
A primeira prestação
(Meus Deus do céu, que confusão)
Raul Marques / Moacyr Bernardino
1958 - Descendo O Morro
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
O Amor E A Rosa - Miltinho (1961)
Guarda a rosa que eu te dei
Esquece os males que eu te fiz
A rosa vale mais que a tua dor
Guarda a rosa que eu te dei
Esquece os males que eu te fiz
A rosa, rosa vale mais que a tua dor
Se tudo passou, se o amor acabou
A rosa, deve ficar
Num canto qualquer do teu coração
O amor, reviverá
Guarda, guarda a rosa que eu te dei
Esquece os males que eu te fiz
A rosa vale mais que a tua dor
Se tudo passou, se o amor acabou
A rosa, deve ficar
Num canto qualquer do teu coração
O amor, reviverá
Guarda a rosa, a rosa que eu te dei
Esquece os males que eu te fiz
A rosa vale mais, mais que a tua dor
Pernambuco / Antonio Maria
1961 - Miltinho
Esquece os males que eu te fiz
A rosa vale mais que a tua dor
Guarda a rosa que eu te dei
Esquece os males que eu te fiz
A rosa, rosa vale mais que a tua dor
Se tudo passou, se o amor acabou
A rosa, deve ficar
Num canto qualquer do teu coração
O amor, reviverá
Guarda, guarda a rosa que eu te dei
Esquece os males que eu te fiz
A rosa vale mais que a tua dor
Se tudo passou, se o amor acabou
A rosa, deve ficar
Num canto qualquer do teu coração
O amor, reviverá
Guarda a rosa, a rosa que eu te dei
Esquece os males que eu te fiz
A rosa vale mais, mais que a tua dor
Pernambuco / Antonio Maria
1961 - Miltinho
Eu Quero Um Samba - Miltinho (1961)
Eu quero um samba feito só pra mim
Eu quero a melodia feita assim
Quero sambar, porque no samba eu sei que vou
A noite inteira até o sol raiar
Ai, quando o samba acaba
E eu, eu fico triste então
Vai melancolia
Eu quero alegria, dentro do meu coração
Eu quero um samba, samba feito só pra mim
Eu quero a melodia feita assim
Quero sambar, porque no samba eu sei que vou
A noite inteira até o sol raiar
Ai, quando o samba acaba
E eu, fico triste então
Vai melancolia
Eu quero alegria, dentro do meu coração
Eu quero um samba, samba feito só pra mim
Eu quero a melodia feita assim
Quero sambar, porque no samba eu sei que vou
A noite inteira até o sol raiar
Ai, quando o samba acaba
E eu, fico triste então
Vai melancolia
Eu quero alegria, dentro do meu coração
Ai, quando o samba acaba
E eu, fico triste então
Vai melancolia
Eu quero alegria, dentro do meu coração
Eu quero um samba feito, feito só pra mim
Eu quero a melodia, melodia feita assim
Quero sambar, porque no samba eu sei que vou
A noite inteira até o sol raiar
Haroldo Barbosa / Janet de Oliveira
1961 - Miltinho
Eu quero a melodia feita assim
Quero sambar, porque no samba eu sei que vou
A noite inteira até o sol raiar
Ai, quando o samba acaba
E eu, eu fico triste então
Vai melancolia
Eu quero alegria, dentro do meu coração
Eu quero um samba, samba feito só pra mim
Eu quero a melodia feita assim
Quero sambar, porque no samba eu sei que vou
A noite inteira até o sol raiar
Ai, quando o samba acaba
E eu, fico triste então
Vai melancolia
Eu quero alegria, dentro do meu coração
Eu quero um samba, samba feito só pra mim
Eu quero a melodia feita assim
Quero sambar, porque no samba eu sei que vou
A noite inteira até o sol raiar
Ai, quando o samba acaba
E eu, fico triste então
Vai melancolia
Eu quero alegria, dentro do meu coração
Ai, quando o samba acaba
E eu, fico triste então
Vai melancolia
Eu quero alegria, dentro do meu coração
Eu quero um samba feito, feito só pra mim
Eu quero a melodia, melodia feita assim
Quero sambar, porque no samba eu sei que vou
A noite inteira até o sol raiar
Haroldo Barbosa / Janet de Oliveira
1961 - Miltinho
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
Teleco-Teco Nº 2 - Miltinho (1961)
Quem foi que disse
Que o samba tem
Origem lá no morro meu bem
O samba nasce em qualquer lugar
Não dou exemplo
Pra não dar o que falar
Quando se tem ao lado um alguém
Com este ritmo que é nosso também
Fazer samba não é privilégio de ninguém
Quem foi que disse
Que o samba, samba tem
Origem lá no morro meu bem
O samba nasce em qualquer, qualquer lugar
Não dou exemplo
Pra não dar o que falar
Quando se tem ao lado um alguém
Com este ritmo que é nosso também
Fazer samba, samba não é privilégio de ninguém
Quem foi que disse que o samba tem...
Nelsinho / Oldemar Magalhães
1961 - Miltinho
Que o samba tem
Origem lá no morro meu bem
O samba nasce em qualquer lugar
Não dou exemplo
Pra não dar o que falar
Quando se tem ao lado um alguém
Com este ritmo que é nosso também
Fazer samba não é privilégio de ninguém
Quem foi que disse
Que o samba, samba tem
Origem lá no morro meu bem
O samba nasce em qualquer, qualquer lugar
Não dou exemplo
Pra não dar o que falar
Quando se tem ao lado um alguém
Com este ritmo que é nosso também
Fazer samba, samba não é privilégio de ninguém
Quem foi que disse que o samba tem...
Nelsinho / Oldemar Magalhães
1961 - Miltinho
Rosa Morena - Miltinho (1961)
Rosa, Rosa morena
Aonde vais morena Rosa
Com essa rosa no cabelo e esse andar
Esse andar de moça prosa, Rosa, morena Rosa
Rosa, ai Rosa morena
Aonde vais morena Rosa
Com essa rosa no cabelo e esse andar
Ai esse andar de moça prosa, Rosa, morena Rosa
Rosa morena que o samba está esperando
Esperando pra te ver
Deixa de lado esta coisa de dengosa
Anda Rosa vem me ver
Deixa de lado esta pose
Vem pro samba vem sambar
Que o pessoal tá cansado de esperar, o Rosa
Que o pessoal tá cansado de esperar
Rosa, Rosa morena
Aonde vais morena Rosa
Com essa rosa no cabelo e esse andar
Ai esse andar de moça prosa, Rosa, morena Rosa
Rosa, Rosa morena
Aonde vais morena Rosa
Com essa rosa no cabelo e esse andar
Ai esse andar de moça prosa, Rosa, morena Rosa
Rosa morena que o samba está esperando
Esperando só pra te ver
Deixa de lado, de lado, esta coisa de dengosa
Anda Rosinha vem me ver
Deixa de lado esta pose
Vem pro samba vem sambar
Que o pessoal tá cansado de esperar, o Rosa
Que o pessoal tá cansado de esperar
Dorival Caymmi
1961 - Miltinho
Aonde vais morena Rosa
Com essa rosa no cabelo e esse andar
Esse andar de moça prosa, Rosa, morena Rosa
Rosa, ai Rosa morena
Aonde vais morena Rosa
Com essa rosa no cabelo e esse andar
Ai esse andar de moça prosa, Rosa, morena Rosa
Rosa morena que o samba está esperando
Esperando pra te ver
Deixa de lado esta coisa de dengosa
Anda Rosa vem me ver
Deixa de lado esta pose
Vem pro samba vem sambar
Que o pessoal tá cansado de esperar, o Rosa
Que o pessoal tá cansado de esperar
Rosa, Rosa morena
Aonde vais morena Rosa
Com essa rosa no cabelo e esse andar
Ai esse andar de moça prosa, Rosa, morena Rosa
Rosa, Rosa morena
Aonde vais morena Rosa
Com essa rosa no cabelo e esse andar
Ai esse andar de moça prosa, Rosa, morena Rosa
Rosa morena que o samba está esperando
Esperando só pra te ver
Deixa de lado, de lado, esta coisa de dengosa
Anda Rosinha vem me ver
Deixa de lado esta pose
Vem pro samba vem sambar
Que o pessoal tá cansado de esperar, o Rosa
Que o pessoal tá cansado de esperar
Dorival Caymmi
1961 - Miltinho
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