Esse ano vai sobrar um
Quem falou já morreu
Quem sabe dele sou eu
A vida quem dá é Deus
Esse ano vai sobrar um
Quem falou já morreu
Quem sabe dele sou eu
A vida quem dá é Deus
Quem é malandro não dá
Vidinha boa a ninguém
Malandro traz no cantar
A pinta que o canto tem
Briga com quem sabe mais
Não dá camisa a ninguém
Olha, aqui você faz
Aqui mesmo vai entrar bem
Quem é malandro não dá
Vidinha boa a ninguém
Malandro traz no cantar
A pinta que o canto tem
Briga com quem sabe mais
Não dá camisa a ninguém
Olha, aqui você faz
Aqui mesmo vai entrar bem
Esse ano vai sobrar um
Quem falou já morreu
Quem sabe dele sou eu
A vida quem dá é Deus
Esse ano vai sobrar um
Quem falou já morreu
Quem sabe dele sou eu
A vida quem dá é Deus...
Esse ano vai sobrar um
Falou, morreu
Quem sabe dele sou eu
A vida quem dá é Deus
Vai sobrar um
Falou, morreu
Quem sabe dele sou eu
Vida quem dá é Deus
Vai sobrar um
Falou, morreu
Quem sabe dele sou eu
Vida quem dá é Deus
Vai sobrar um
Falou, morreu
Quem sabe dele sou eu
Vida quem dá é Deus
Vai sobrar um
Falou, morreu...
Baden Powell / Paulo César Pinheiro
1971 - Ela
"Amo a música. Acredito na melhora do planeta. Confio em que nem tudo está perdido. Creio na bondade do ser humano. E percebo que a loucura é fundamental. Viver é ótimo!" Elis Regina
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
Madalena - Elis Regina (1971)
Oh! Madalena
O meu peito percebeu
Que o mar é uma gota
Comparado ao pranto meu
Fique certa
Quando o nosso amor desperta
Logo o sol se desespera
E se esconde lá na serra
Ê Madalena
O que é meu não se divide
Nem tão pouco se admite
Quem do nosso amor duvide
Até a lua
Se arrisca num palpite
Que o nosso amor existe
Forte ou fraco, alegre ou triste
Madalena
O meu peito percebeu
Que o mar é uma gota
Comparado ao pranto meu
Fique certa
Quando o nosso amor desperta
Logo o sol se desespera
E se esconde lá na serra
Ê Madalena
O que é meu não se divide
Tão pouco se admite
Quem do nosso amor duvide
Até a lua
Se arrisca num palpite
Que o nosso amor existe
Forte ou fraco, alegre ou triste
Ê Madalena
O que é meu não se divide
Nem tão pouco se admite
Quem do nosso amor duvide
Até a lua
Se arrisca num palpite
Que o nosso amor existe
Forte ou fraco, alegre ou triste
Ê Madalena...
Ronaldo Monteiro / Ivan Lins
1971 - Ela
O meu peito percebeu
Que o mar é uma gota
Comparado ao pranto meu
Fique certa
Quando o nosso amor desperta
Logo o sol se desespera
E se esconde lá na serra
Ê Madalena
O que é meu não se divide
Nem tão pouco se admite
Quem do nosso amor duvide
Até a lua
Se arrisca num palpite
Que o nosso amor existe
Forte ou fraco, alegre ou triste
Madalena
O meu peito percebeu
Que o mar é uma gota
Comparado ao pranto meu
Fique certa
Quando o nosso amor desperta
Logo o sol se desespera
E se esconde lá na serra
Ê Madalena
O que é meu não se divide
Tão pouco se admite
Quem do nosso amor duvide
Até a lua
Se arrisca num palpite
Que o nosso amor existe
Forte ou fraco, alegre ou triste
Ê Madalena
O que é meu não se divide
Nem tão pouco se admite
Quem do nosso amor duvide
Até a lua
Se arrisca num palpite
Que o nosso amor existe
Forte ou fraco, alegre ou triste
Ê Madalena...
Ronaldo Monteiro / Ivan Lins
1971 - Ela
Ela - Elis Regina (1971)
Ela sente a solidão do oitavo andar
Todo dia à hora triste do jantar
Só um copo, só um prato e ao lado um só talher
Tudo é um em seu pequeno mundo de mulher
Surge a esperança na vida
Ela que dança e convida alguém
Ao elevador do oitavo andar
Pro primeiro amor do oitavo andar
Ela e um ele qualquer
Ela duela o lado do amor
Com um ele qualquer
Desce e se esquece no elevador
Com um ele qualquer
Ela lembra a vida do interior
Ela na varanda espera seus irmãos
Mesa posta, luz de velas, canções
Ela brinca de princesa e vem o carnaval
Passa a Páscoa em paz consigo, no quintal
Os dias frios de junho
As rendas brancas nos punhos, balões
E um dia no teatro do local
Ela é a virgem no presépio de Natal
Ela e um dia qualquer
É na varanda, Páscoa, Natal
Com um ele qualquer
Ela duela o pranto comum
Sozinha outra vez
No oitavo andar onde tudo é um
No oitavo andar onde tudo é um
No oitavo andar onde tudo...
É na varanda, Páscoa, Natal
No oitavo andar onde tudo é um
Ela duela o pranto comum
No oitavo andar onde tudo é um...
No oitavo andar...
No oitavo andar...
No oitavo andar...
No oitavo andar...
No oitavo andar...
No oitavo andar...
No oitavo andar...
César Costa Filho / Aldir Blanc
1971 - Ela
Todo dia à hora triste do jantar
Só um copo, só um prato e ao lado um só talher
Tudo é um em seu pequeno mundo de mulher
Surge a esperança na vida
Ela que dança e convida alguém
Ao elevador do oitavo andar
Pro primeiro amor do oitavo andar
Ela e um ele qualquer
Ela duela o lado do amor
Com um ele qualquer
Desce e se esquece no elevador
Com um ele qualquer
Ela lembra a vida do interior
Ela na varanda espera seus irmãos
Mesa posta, luz de velas, canções
Ela brinca de princesa e vem o carnaval
Passa a Páscoa em paz consigo, no quintal
Os dias frios de junho
As rendas brancas nos punhos, balões
E um dia no teatro do local
Ela é a virgem no presépio de Natal
Ela e um dia qualquer
É na varanda, Páscoa, Natal
Com um ele qualquer
Ela duela o pranto comum
Sozinha outra vez
No oitavo andar onde tudo é um
No oitavo andar onde tudo é um
No oitavo andar onde tudo...
É na varanda, Páscoa, Natal
No oitavo andar onde tudo é um
Ela duela o pranto comum
No oitavo andar onde tudo é um...
No oitavo andar...
No oitavo andar...
No oitavo andar...
No oitavo andar...
No oitavo andar...
No oitavo andar...
No oitavo andar...
César Costa Filho / Aldir Blanc
1971 - Ela
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