Moro num país tropical
Abençoado por Deus
E bonito por natureza
(Mas que beleza)
Em fevereiro (Em fevereiro),
Tem carnaval (Tem carnaval)
Eu tenho um fusca e um violão
Sou Flamengo e tenho uma nega chamada Teresa
Sambaby, sambaby,
Sou um menino de mentalidade mediana (pois é)
Mas assim mesmo, feliz da vida
Pois eu não devo nada a ninguem (pois é)
Pois eu sou feliz, muito feliz comigo mesmo
Moro num país tropical
Abençoado por Deus
E bonito por natureza
(Mas que beleza)
Em fevereiro (Em fevereiro),
Tem carnaval (Tem carnaval)
Eu tenho um fusca e um violão
Sou Flamengo e tenho uma nega chamada Teresa
Sambaby, sambaby,
Eu posso não ser um bandleader (pois é)
Mas assim mesmo lá em casa, todos meus amigos
Meus camaradinhas, me respeitam (pois é)
Essa é a razão da simpatia,
Do poder do algo mais e da alegria
Moro num país tropical
Abençoado por Deus
E bonito por natureza
(Mas que beleza)
Em fevereiro (Em fevereiro),
Tem carnaval (Tem carnaval)
Eu tenho um fusca e um violão
Sou Flamengo e tenho uma nega chamada Teresa
Mó, num pá tropi,
Abençoa por Dê
E boni por naturê (mas que belê)
Em feverê (em feverê)
Tem carná (tem carná)
Eu tenho um fu e um vio,
Sou flamê, tê uma nê chamá Terê
Sou flamê, tê uma nê chamá Terê
Eu sou flamengo, tenho uma nega chamá Terê
Eu sou flamengo, tenho uma nega chamá Terê
Eu sou flamengo, tenho uma nega chamá Terê
No meu Brasil
Moro num país tropical
Abençoado por Deus
E bonito por natureza
(Mas que beleza)
Em fevereiro (Em fevereiro),
Tem carnaval (Tem carnaval)
Eu tenho um fusca e um violão
Sou Flamengo e tenho uma nega chamada Teresa
(A cuiquinha, a cuiquinha)
Moro num país tropical, bi bi
Abençoado por Deus
E bonito por natureza
(Mas que beleza)
Em fevereiro (Em fevereiro),
Tem carnaval (Tem carnaval)
Eu tenho um fusca e um violão
Sou Flamengo e tenho uma nega chamada Teresa
Moro num país tropical
Abençoado por Deus
E bonito por natureza
(Mas que beleza)
Em fevereiro (Em fevereiro),
Tem carnaval (Tem carnaval)
Eu tenho um fusca e um violão
Sou Flamengo e tenho uma nega chamada Teresa
Oh, sou Flamengo e tenho uma nega chamada Teresa
Sou Flamengo e tenho uma nega chamada Teresa
Sou Flamengo e tenho uma nega chamada Teresa
Sou Flamengo e tenho uma nega chamada Teresa
Eu sou Flamengo e tenho uma nega chamada Teresa
(Sou Flamengo e tenho uma nega chamada Teresa )
E viva o Flamengo, e viva minha nega Teresa
Do meu Brasil amado, idolatrado
Jorge Ben
1969 - Jorge Ben
Letras de Músicas Brasileiras
"Amo a música. Acredito na melhora do planeta. Confio em que nem tudo está perdido. Creio na bondade do ser humano. E percebo que a loucura é fundamental. Viver é ótimo!" Elis Regina
quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
quinta-feira, 4 de junho de 2015
Jesus Cristo - Claudia (1971)
Jesus Cristo! Jesus Cristo!
Jesus Cristo eu estou aqui
Jesus Cristo! Jesus Cristo!
Jesus Cristo eu estou aqui...
Jesus Cristo! Jesus Cristo!
Jesus Cristo eu estou aqui...
Olho no céu e vejo
Uma nuvem branca que vai passando
Olho na terra e vejo
Uma multidão que vai caminhando...
Como essa nuvem branca
Essa gente não sabe aonde vai
Quem poderá dizer o caminho certo
É você meu Pai...
Jesus Cristo! Jesus Cristo!
Jesus Cristo eu estou aqui
Jesus Cristo! Jesus Cristo!
Jesus Cristo eu estou aqui...
Toda essa multidão
Tem no peito amor e procura a paz
E apesar de tudo
A esperança não se desfaz...
Olhando a flor que nasce
No chão daquele que tem amor
Olho no céu e sinto
Crescer a fé no meu Salvador...
Jesus Cristo! Jesus Cristo!
Jesus Cristo eu estou aqui
Jesus Cristo! Jesus Cristo!
Jesus Cristo eu estou aqui...
Jesus Cristo! Jesus Cristo!
Jesus Cristo eu estou aqui...
Em cada esquina eu vejo
O olhar perdido de um irmão
Em busca do mesmo bem
Nessa direção caminhando vem...
É meu desejo ver
Aumentando sempre essa procissão
Para que todos cantem
Na mesma voz esta oração...
Jesus Cristo! Jesus Cristo!
Jesus Cristo eu estou aqui...
Jesus Cristo! Jesus Cristo!
Jesus Cristo eu estou aqui...
Jesus Cristo! Jesus Cristo!
Jesus Cristo eu estou aqui
Jesus Cristo! Jesus Cristo!
Jesus Cristo eu estou aqui...
Jesus Cristo! Jesus Cristo!
Jesus Cristo eu estou aqui
Jesus Cristo! Jesus Cristo!
Jesus Cristo...
Roberto Carlos / Erasmo Carlos
1971 - Jesus Cristo
Jesus Cristo eu estou aqui
Jesus Cristo! Jesus Cristo!
Jesus Cristo eu estou aqui...
Jesus Cristo! Jesus Cristo!
Jesus Cristo eu estou aqui...
Olho no céu e vejo
Uma nuvem branca que vai passando
Olho na terra e vejo
Uma multidão que vai caminhando...
Como essa nuvem branca
Essa gente não sabe aonde vai
Quem poderá dizer o caminho certo
É você meu Pai...
Jesus Cristo! Jesus Cristo!
Jesus Cristo eu estou aqui
Jesus Cristo! Jesus Cristo!
Jesus Cristo eu estou aqui...
Toda essa multidão
Tem no peito amor e procura a paz
E apesar de tudo
A esperança não se desfaz...
Olhando a flor que nasce
No chão daquele que tem amor
Olho no céu e sinto
Crescer a fé no meu Salvador...
Jesus Cristo! Jesus Cristo!
Jesus Cristo eu estou aqui
Jesus Cristo! Jesus Cristo!
Jesus Cristo eu estou aqui...
Jesus Cristo! Jesus Cristo!
Jesus Cristo eu estou aqui...
Em cada esquina eu vejo
O olhar perdido de um irmão
Em busca do mesmo bem
Nessa direção caminhando vem...
É meu desejo ver
Aumentando sempre essa procissão
Para que todos cantem
Na mesma voz esta oração...
Jesus Cristo! Jesus Cristo!
Jesus Cristo eu estou aqui...
Jesus Cristo! Jesus Cristo!
Jesus Cristo eu estou aqui...
Jesus Cristo! Jesus Cristo!
Jesus Cristo eu estou aqui
Jesus Cristo! Jesus Cristo!
Jesus Cristo eu estou aqui...
Jesus Cristo! Jesus Cristo!
Jesus Cristo eu estou aqui
Jesus Cristo! Jesus Cristo!
Jesus Cristo...
Roberto Carlos / Erasmo Carlos
1971 - Jesus Cristo
sábado, 29 de novembro de 2014
Bolinha de Papel - João Gilberto (1962)
Só tenho medo da falseta,
Mas adoro a Julieta, como adoro
Papai do Céu
Quero seu amor, minha santinha
Mas só não quero que me faça de bolinha de papel
Tiro você do emprego,
Dou-lhe amor e sossego,
Vou ao banco e tiro tudo pra você gastar
Posso, Julieta, lhe mostrar a caderneta
Se você duvidar
Só tenho medo da falseta,
Mas adoro a Julieta, como adoro
Papai do Céu
Quero seu amor, minha santinha
Mas só não quero que me faça de bolinha de papel
Tiro você do emprego,
Dou-lhe amor e sossego,
Vou ao banco e tiro tudo pra você gastar
Posso, Julieta, lhe mostrar a caderneta
Se você duvidar
Geraldo Pereira
1962 - The Boss Of The Bossa Nova
Mas adoro a Julieta, como adoro
Papai do Céu
Quero seu amor, minha santinha
Mas só não quero que me faça de bolinha de papel
Tiro você do emprego,
Dou-lhe amor e sossego,
Vou ao banco e tiro tudo pra você gastar
Posso, Julieta, lhe mostrar a caderneta
Se você duvidar
Só tenho medo da falseta,
Mas adoro a Julieta, como adoro
Papai do Céu
Quero seu amor, minha santinha
Mas só não quero que me faça de bolinha de papel
Tiro você do emprego,
Dou-lhe amor e sossego,
Vou ao banco e tiro tudo pra você gastar
Posso, Julieta, lhe mostrar a caderneta
Se você duvidar
Geraldo Pereira
1962 - The Boss Of The Bossa Nova
domingo, 2 de novembro de 2014
Janela - Angela Maria (1966)
Janela oi, janela
Janela de barracão de favela
Janela oi, janela
Janela de barracão de favela
Moldura de dois quadros diferentes
Fronteira de dois mundos desiguais
Maria vive o quadro de dentro
Mas seu panorama é lindo demais
E o contraste mantém a esperança dela
Graças a você, janela
Janela oi, janela
Janela de barracão de favela
Janela oi, janela
Janela de barracão de favela
Moldura de dois quadros diferentes
Fronteira de dois mundos desiguais
Maria vive, vive o quadro de dentro
Mas seu panorama é lindo demais
E o contraste mantém a esperança dela
Graças a você, janela
Janela oi, janela
Janela de barracão de favela
Janela oi, janela
Janela de barracão de favela
Janela de barracão de favela
Janela de barracão de favela
Uh, janela de barracão de favela...
Jota Junior
1966 - O Samba Vem Lá de Cima
Janela de barracão de favela
Janela oi, janela
Janela de barracão de favela
Moldura de dois quadros diferentes
Fronteira de dois mundos desiguais
Maria vive o quadro de dentro
Mas seu panorama é lindo demais
E o contraste mantém a esperança dela
Graças a você, janela
Janela oi, janela
Janela de barracão de favela
Janela oi, janela
Janela de barracão de favela
Moldura de dois quadros diferentes
Fronteira de dois mundos desiguais
Maria vive, vive o quadro de dentro
Mas seu panorama é lindo demais
E o contraste mantém a esperança dela
Graças a você, janela
Janela oi, janela
Janela de barracão de favela
Janela oi, janela
Janela de barracão de favela
Janela de barracão de favela
Janela de barracão de favela
Uh, janela de barracão de favela...
Jota Junior
1966 - O Samba Vem Lá de Cima
Boêmio Na Calçada - Angela Maria (1966)
...Vai o sol
Vai o sol, vem a lua
E a vida continua
Cai o orvalho, da madrugada
Mas há sempre um boêmio na calçada
Vai o sol...
Vai o sol, vem a lua
E a vida continua
Cai o orvalho, da madrugada
Mas há sempre um boêmio na calçada
Com o copo na mesa e um violão
O boêmio faz um samba
Que lhe sai do coração
Ele fala do morro
Sobre um tema qualquer
Mas no fundo, o motivo é a mulher
Vai o sol...
Vai o sol, vem a lua
E a vida continua
Cai o orvalho, da madrugada
Mas há sempre um boêmio na calçada
Com o copo na mesa e um violão
O boêmio faz um samba
Que lhe sai do coração
Ele fala do morro
Sobre um tema qualquer
É, mas no fundo, o motivo é a mulher
Mas há sempre um boêmio na calçada
Mas há sempre um boêmio na calçada
Mas há sempre um boêmio na calçada...
Rubens Campos / Waldemar Silva
1966 - O Samba Vem Lá de Cima
Vai o sol, vem a lua
E a vida continua
Cai o orvalho, da madrugada
Mas há sempre um boêmio na calçada
Vai o sol...
Vai o sol, vem a lua
E a vida continua
Cai o orvalho, da madrugada
Mas há sempre um boêmio na calçada
Com o copo na mesa e um violão
O boêmio faz um samba
Que lhe sai do coração
Ele fala do morro
Sobre um tema qualquer
Mas no fundo, o motivo é a mulher
Vai o sol...
Vai o sol, vem a lua
E a vida continua
Cai o orvalho, da madrugada
Mas há sempre um boêmio na calçada
Com o copo na mesa e um violão
O boêmio faz um samba
Que lhe sai do coração
Ele fala do morro
Sobre um tema qualquer
É, mas no fundo, o motivo é a mulher
Mas há sempre um boêmio na calçada
Mas há sempre um boêmio na calçada
Mas há sempre um boêmio na calçada...
Rubens Campos / Waldemar Silva
1966 - O Samba Vem Lá de Cima
Menina, Quem Foi Seu Mestre - Angela Maria (1966)
Menina, quem foi seu mestre?
Seu mestre foi seu amor
Menina, quem foi seu mestre?
Seu mestre foi seu amor
Coração magoado, coração sofredor
Menina, quem foi seu mestre?
Seu mestre foi seu amor
Mas, menina, quem foi seu mestre?
Seu mestre foi seu amor
Coração magoado, coração sofredor
Coração magoado, coração sofredor
Enxuguei as lágrimas da saudade
Para esquecer aquele amor
Eu tenho um coração amargurado
Tenho o coração sofredor
Não tenho um amor, não tenho um amor
Não tenho um amor, meu Deus, que horror
Não tenho um amor, não tenho um amor
Não tenho um amor, meu Deus, que horror
Menina, quem foi seu mestre?
Seu mestre foi seu amor
Ai menina, quem foi seu mestre?
Seu mestre foi seu amor
Coração magoado, coração sofredor
Coração magoado, coração sofredor
Menina, quem foi seu mestre?
Seu mestre foi seu amor
Menina, quem foi seu mestre?
Seu mestre foi seu amor
Coração magoado, coração sofredor
Coração magoado, coração sofredor
Enxuguei as lágrimas da saudade
Para esquecer aquele amor
Eu tenho um coração amargurado
Tenho o coração sofredor
Não tenho um amor, não tenho um amor
Não tenho um amor, meu Deus, que horror
Não tenho um amor, não tenho um amor
Não tenho um amor, meu Deus, que horror
Não tenho um amor, não tenho um amor
Não tenho um amor, meu Deus, que horror
Não tenho um amor, não tenho um amor
Não tenho um amor, meu Deus, que horror...
Erasmo Silva
1966 - O Samba Vem Lá de Cima
Seu mestre foi seu amor
Menina, quem foi seu mestre?
Seu mestre foi seu amor
Coração magoado, coração sofredor
Menina, quem foi seu mestre?
Seu mestre foi seu amor
Mas, menina, quem foi seu mestre?
Seu mestre foi seu amor
Coração magoado, coração sofredor
Coração magoado, coração sofredor
Enxuguei as lágrimas da saudade
Para esquecer aquele amor
Eu tenho um coração amargurado
Tenho o coração sofredor
Não tenho um amor, não tenho um amor
Não tenho um amor, meu Deus, que horror
Não tenho um amor, não tenho um amor
Não tenho um amor, meu Deus, que horror
Menina, quem foi seu mestre?
Seu mestre foi seu amor
Ai menina, quem foi seu mestre?
Seu mestre foi seu amor
Coração magoado, coração sofredor
Coração magoado, coração sofredor
Menina, quem foi seu mestre?
Seu mestre foi seu amor
Menina, quem foi seu mestre?
Seu mestre foi seu amor
Coração magoado, coração sofredor
Coração magoado, coração sofredor
Enxuguei as lágrimas da saudade
Para esquecer aquele amor
Eu tenho um coração amargurado
Tenho o coração sofredor
Não tenho um amor, não tenho um amor
Não tenho um amor, meu Deus, que horror
Não tenho um amor, não tenho um amor
Não tenho um amor, meu Deus, que horror
Não tenho um amor, não tenho um amor
Não tenho um amor, meu Deus, que horror
Não tenho um amor, não tenho um amor
Não tenho um amor, meu Deus, que horror...
Erasmo Silva
1966 - O Samba Vem Lá de Cima
sábado, 18 de outubro de 2014
Falsa Baiana - Roberto Silva (1958)
Baiana que entra na roda, só fica parada
Não canta, não samba, não bole nem nada
Não sabe deixar a mocidade louca
Baiana é aquela que entra no samba de qualquer maneira
Oi, que mexe, remexe, dá nó nas cadeiras
Deixando a moçada com água na boca
Baiana que entra na roda, só fica parada
Não canta, não samba, não bole nem nada
Não sabe deixar a mocidade louca
Baiana é aquela que entra no samba de qualquer maneira
Oi, que mexe, remexe, dá nó nas cadeiras
Deixando a moçada com água na boca
A falsa baiana quando cai no samba ninguém se incomoda
Ninguém bate palma, ninguém abre a roda
Ninguém grita ôba, salve a Bahia, Senhor!
Mas a gente gosta quando uma baiana quebra direitinho
De cima embaixo, revira os olhinhos
E diz eu sou filha de São Salvador, êê meu Senhor!
A falsa baiana quando cai no samba ninguém se incomoda
Ninguém bate palma, ninguém abre a roda
Ninguém grita ôba, salve a Bahia, Senhor!
Mas a gente gosta quando uma baiana quebra direitinho
De cima embaixo, revira os olhinhos
E diz eu sou filha de São Salvador, êê meu Senhor!
Baiana que entra na roda, só fica parada
Não canta, não samba, não bole nem nada
Não sabe deixar a mocidade louca
Baiana é aquela que entra no samba de qualquer maneira
Oi, que mexe, remexe, dá nó nas cadeiras
Deixando a moçada com água na boca
Geraldo Pereira
1958 - Descendo O Morro
Não canta, não samba, não bole nem nada
Não sabe deixar a mocidade louca
Baiana é aquela que entra no samba de qualquer maneira
Oi, que mexe, remexe, dá nó nas cadeiras
Deixando a moçada com água na boca
Baiana que entra na roda, só fica parada
Não canta, não samba, não bole nem nada
Não sabe deixar a mocidade louca
Baiana é aquela que entra no samba de qualquer maneira
Oi, que mexe, remexe, dá nó nas cadeiras
Deixando a moçada com água na boca
A falsa baiana quando cai no samba ninguém se incomoda
Ninguém bate palma, ninguém abre a roda
Ninguém grita ôba, salve a Bahia, Senhor!
Mas a gente gosta quando uma baiana quebra direitinho
De cima embaixo, revira os olhinhos
E diz eu sou filha de São Salvador, êê meu Senhor!
A falsa baiana quando cai no samba ninguém se incomoda
Ninguém bate palma, ninguém abre a roda
Ninguém grita ôba, salve a Bahia, Senhor!
Mas a gente gosta quando uma baiana quebra direitinho
De cima embaixo, revira os olhinhos
E diz eu sou filha de São Salvador, êê meu Senhor!
Baiana que entra na roda, só fica parada
Não canta, não samba, não bole nem nada
Não sabe deixar a mocidade louca
Baiana é aquela que entra no samba de qualquer maneira
Oi, que mexe, remexe, dá nó nas cadeiras
Deixando a moçada com água na boca
Geraldo Pereira
1958 - Descendo O Morro
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